(continuação)
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São passados quase quatro (ATUALMENTE MAIS DE SETE) anos, sem que o processo em que
sou acusado perante o Supremo Tribunal Federal tenha dado um único passo, além
do recebimento da denúncia e do julgamento de um recurso de simples
esclarecimento, e nenhum dos pedidos que fiz tanto ao anterior quanto ao atual
relator foi apreciado nem para conceder nem para negar; sendo um deles, inclusive,
relacionado com a minha própria saúde.
Neste livro, conto a minha verdade que é a verdade dos
fatos como realmente aconteceram, para que a sociedade, e especialmente juízes,
membros do Ministério Público, advogados e operadores do Direito que me
conhecem façam o seu próprio julgamento, pois não quero que aconteça comigo o
que aconteceu com o saudoso desembargador Ricardo Regueira, que acabou
sucumbindo em decorrência do maldito furacão que se abateu sobre ele e sua
família, sem que tivesse tempo para ver declarada a sua inocência.
Em muitas passagens deste livro, procuro fazer a defesa do
desembargador Ricardo Regueira, e o faço em memória de quem figurou na operação
furacão como “Pilatos no credo”, porque nada do que disseram da relação dele
comigo corresponde à verdade.
No capítulo 10, no
final do livro, acrescento um “Anexo” com algumas fotos interessantes, relativas
ao episódio do furacão, e algumas peças importantes constantes do processo
administrativo instaurado de oficio contra mim pelo Conselho Nacional de
Justiça, para que possam ser analisadas pelo leitor, na formação do seu próprio
juízo sobre o que na realidade aconteceu comigo.
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