sábado, 27 de abril de 2013

ASSIM É SE LHE PARECE; E NÃO É QUE PARECE MESMO?

     Um grande processualista argentino me disse que a Argentina se inspirou no Conselho Nacional de Justiça brasileiro, para ampliar o seu Conselho de Magistratura.
     Lá, o Conselho deles terá 19 membros, sendo: 3 do Judiciário, 3 advogados, 6 do meio acadêmico e científico, 6 representantes do Legislativo e 1 nomeado pelo Executivo.
     Este é o mau exemplo que o Brasil dá para a América Latina; e não pára aí não, porque atrás da Argentina tem mais países pensando em fazer o mesmo.
     Quando o próprio Poder Judiciário brasileiro não se dá ao respeito, permitindo a criação de um vampiro (CNJ) para sugar, de forma aparentemente institucional, o seu sange como PODER, não sei porque tanta crítica ao país portenho, que está fazendo coisa muito parecida, e até de forma mais legítima porque 12 dos membros do seu Conselhão serão escolhidos pelo voto direto, e, portanto, pelo POVO, e não pelos outros poderes da República, como acontece entre nós.
Aqui, o CNJ controla o Judiciário, tanto quanto o Conselhão argentino vai controlar lá: qual a diferença?
     Como disse Boechat um dia desses: Ninguém respeita a Justiça brasileira; as pessoas têm medo dela".
     Eu, particularmente, CARREIRA ALVIM, tenho grandes motivos para "temê-la" depois do que ela fez comigo, pondo-me injustamente no olho de um furacão.; respeito por ela, não tenho nenhum, pois ela não me deu motivos para ter.  

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