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"Nesse dia, eu estava tão fora
de prumo que posteriormente fiquei sabendo pela advogada Concita Cernicchiaro,
que fora minha colega de magistério em Brasília e amiga da família, que ela
estava sentada na mesma sala, acompanhando seu constituinte, e que eu não a
havia sequer cumprimentado.
Por essa minha falha pedi
desculpas, mas realmente não me lembrava de ninguém naquela sala além dos
servidores da própria Polícia Federal.
Como tudo o que constava daquele relatório não
batia com os registros da minha consciência, sendo mais produto da imaginação
da parte malsã da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, aceitas como
verdade pelo Supremo Tribunal Federal, para mandar me prender, fui dormir sem
me preocupar muito com os crimes que me eram atribuídos."
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Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial), encontrável em www.saraiva.com.br, www.bondfaro.com.br, www.estantevirtual.com.br e em outras livrarias em todo o Brasil.
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