OPERAÇÃO HURRICANE, DEFLAGRADA PELA POLICIA FEDERAL, JUNTAMENTE COM O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PARA DESMORALIZAR UM JUIZ E IMPEDI-LO DE CHEGAR A PRESIDENCIA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO.
domingo, 30 de setembro de 2012
BLOG SERÁ ATUALIZADO SEGUNDA-FEIRA (1º DE OUTUBRO)
O blog de Carreira Alvim será atualizado amanha, 1º de outubro, porque ele está fora do Rio de Janeiro, palestrando sobre o FURACÃO.
domingo, 23 de setembro de 2012
CARREIRA ALVIM NA BAND-AM RIO 1360 KHZ NO PRÓXIMO DIA 28 DE SETEMBRO
No dia 28 do corrente (sexta-feira), CARREIRA ALVIM estará na BAND-AM 1360 KHZ, no programa CSB NOTÍCIAS, das 20h às 21h, falando sobre as incongruências da reforma do Código Penal, que conta sempre com a participação de um penalista de renome nacional. Nesta semana, o convidado será o professor ROBERTO PARENTONI, do Instituto Jurídico Roberto Parentoni (IDECRIM). Fora do Rio de Janeiro, o programa poderá ser acompanhado pela internet (www.sempreaovivo.tv.br), onde você poderá tirar as suas dúvidas ao vivo pelo telefone (21) 2543-1360.
NOTA: Roberto Parentoni é o terceiro, na foto abaixo, de camisa rosa.
NOTA: Roberto Parentoni é o terceiro, na foto abaixo, de camisa rosa.
TROPA DE ELITE LADEIA CARREIRA ALVIM
"Dr. Alvim, com uma tropa de elite dessa: SACHA CALMON, ROBERTO PARENTONI E ROGÉRIO GRECO. A frase "Diga-me com quem andas e te direi quem és" se aplica bem ao caso. Eles não apareceriam ao seu lado se não confiassem no senhor. É no meio da adversidade que conhecemos os verdadeiros amigos, não é?" (Valdirene Cintra - Adonai e Associados).
LEITURA PRAZEROSA E ELUCIDATIVA
"Sempre
ouvi falar do senhor com muito respeito no mundo jurídico. Seus livros eram dos
mais recomendados na faculdade de Direito. De repente, um tsunami de lama varre
tudo aquilo que o senhor produziu de bom. Tive um parente preso de forma
precipitada e irresponsável pela PM do Estado do Amazonas e eu mesmo fui
condenado de forma espúria EM SEDE DE SINDICÂNCIA que tramitou perante a
Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania. Estou iniciando o capítulo 9 de
seu livro sobre a Operação Hurricane. Leitura prazerosa e elucidativa." (Anselmo Cavalcante)
LI SEU LIVRO E ADOREI
"Sou fã e tenho um grande respeito por um homem integro e admirável. Li seu livro e adorei, vendo como os seres humanos são capazes de prejudicar pessoas de condutas libadas como Dr. Alvim. Leiam o livro e entendam um pouco como tem pessoas do mal nesse no meio!" (Karminha)
INDIGNAÇÃO QUE CHEGA PELA REDE SOCIAL (FINAL)
(Mensagem remetida por José Antunes)
_______________________________________________________________
Enfim, tudo isso por um ERRO GROSSEIRO. Se Não tivesse esse ERRO, PODERIA ESTAR RECEBENDO MINHA APOSENTADORIA NORMALMENTE ATÉ OS DIAS DE HOJE.
Fui condenado por erro que não cometi. Após tantos anos de uma vida honesta como bancário.
Não sei ao certo qual será meu destino caro e honrado professor. Existem momentos que tenho vontade de apressar a VONTADE DI DIVINO. Estou sofrendo uma grande amargura.
Se o Grande Criador Universal tocar em vosso coração. Humildemente solicito com seu farto conhecimento jurídico uma luz no fim do meu túnel que, que ao meu ver: Estou no último trem, da última viagem, no último vagão.
ME AJUDE!
_______________________________________________________________
NOTA: Por ironia do destino, eu que fui uma vítima da justiça brasileira, recebo pedido de outro injustiçado, ao qual estou procurando ajudar.
ENTREVISTA AO "DIÁRIO DIGITAL" DE CAMPO GRANDE-MS
NO OLHO DO FURACÃO
Editora: Neiba Ota
_________________________________________________________________
(continuação)
PERGUNTA: O senhor tem inimigos?
RESPOSTA: Eu era o candidato à
presidência do Tribunal. Não me queriam lá porque nunca fiz o jogo do poder.
Tinham interesse em eleger outro membro, mais afeito a este jogo. Se eu fosse
candidato, ele não seria eleito. Então a forma que encontraram foi afastar o
Carreira. Acontece que foi da forma mais perversa. Eles saíram com essa de que
eu estava envolvido com o jogo, que meu genro servia de intermediário. Meu
genro não mexia com jogo de bingo. Dei as decisões porque era minha função. Foi
uma coisa muito perversa. Minha cruzada pelo País é por conta disso. O mesmo
órgão que mandou me grampear fazia o papel de investigador, acusador e, agora,
julgador [o STF].
__________________________________________________________________
(continua na próxima semana)
NOTA: Na época dessa entrevista, o órgão julgador era o Supremo Tribunal Federal; mas, atualmente, o processo está em curso no Superior Tribunal de Justiça, ainda sem relator designado, desde que o ministro Teori Zavascki foi indicado para o STF.
UMA NOITE MAL DORMIDA (parte inicial)
"A noite do dia 20 de abril
não fora para mim das mais agradáveis, pois senti muita dor no corpo, e não
tinha nenhum remédio à mão para aliviá-la, sem ânimo bastante para incomodar os
meus companheiros de cela, que já dormiam, para perguntar-lhes se podiam me socorrer
naquela emergência.
Virando de um lado para o outro
e tentando concentrar-me para pegar no sono, o máximo que consegui foi alguns
cochilos, quando o dia amanheceu, e a dor tornou-se uma sensação quase
imperceptível.
No dia seguinte, o
desembargador Regueira me disse que tinha o comprimido adequado para o minha
dor, e que eu deveria tê-lo acordado, mas, para quem sabe o que é dormir na
prisão não se animaria a perturbar o sono de outro encarcerado.
Após o café da manhã, o
desembargador Regueira começou a fazer a sua leitura matinal dos salmos em voz
alta, pedindo a atenção de todos para o seu sentido, sempre condizente com a
situação em que nos encontrávamos no momento."
_______________________________________
Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial), encontrável em www.saraiva.com.br, www.bondfaro.com.br, www. estantevirtual.com.br e em outras livrarias em todo o Brasil.
DEPOIMENTO DOS INDICIADOS (parte final)
(continuação)
__________________________________________________________
__________________________________________________________
"Nesse dia, eu estava tão fora
de prumo que posteriormente fiquei sabendo pela advogada Concita Cernicchiaro,
que fora minha colega de magistério em Brasília e amiga da família, que ela
estava sentada na mesma sala, acompanhando seu constituinte, e que eu não a
havia sequer cumprimentado.
Por essa minha falha pedi
desculpas, mas realmente não me lembrava de ninguém naquela sala além dos
servidores da própria Polícia Federal.
Como tudo o que constava daquele relatório não
batia com os registros da minha consciência, sendo mais produto da imaginação
da parte malsã da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, aceitas como
verdade pelo Supremo Tribunal Federal, para mandar me prender, fui dormir sem
me preocupar muito com os crimes que me eram atribuídos."
__________________________________________________________
Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial), encontrável em www.saraiva.com.br, www.bondfaro.com.br, www.estantevirtual.com.br e em outras livrarias em todo o Brasil.
DEPOIMENTO PRESTADO POR CARREIRA ALVIM, NO RIO DE JANEIRO, E QUE O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NÃO LEU.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA
2ª REGIÃO
Notas Taquigráficas
SAJ/CORTEQ Audiência
16/4/2010
(continuação)
_____________________________________________________________________
"Setenta
e nove:
CARREIRA ALVIM interpôs seu genro na organização criminosa.”
Quer dizer, nem o Ministério Público soube... Essa é justiça divina, não é? Porque,
na hora,
talvez, alguma força espiritual tenha confundido ele. Ora ele fala que foi o SILVÉRIO que
me pôs, ora ele fala que foi REGUEIRA que me pôs e ora fala que fui eu que pus o
SILVÉRIO para receber dinheiro. Quer dizer, nem ele próprio sabe...
talvez, alguma força espiritual tenha confundido ele. Ora ele fala que foi o SILVÉRIO que
me pôs, ora ele fala que foi REGUEIRA que me pôs e ora fala que fui eu que pus o
SILVÉRIO para receber dinheiro. Quer dizer, nem ele próprio sabe...
Eu não sei...
Ele aposentou?
É assim, não é? As pessoas fazem um absurdo desse,
largam na mão da instituição e vão embora. Deus sabe o que faz.
largam na mão da instituição e vão embora. Deus sabe o que faz.
(Lê)
"Inicialmente,
teve-se a ideia
equivocada de que a aproximação
do grupo com CARREIRA ALVIM deveu-se exclusivamente ao
fato de seu genro SILVÉRIO CABRAL JÚNIOR integrar a
organização.”
do grupo com CARREIRA ALVIM deveu-se exclusivamente ao
fato de seu genro SILVÉRIO CABRAL JÚNIOR integrar a
organização.”
Quer
dizer, ele, por conta dessa amizade... Suponho que não seja amizade profunda com o
REGUEIRA, porque o SILVÉRIO era muito amigo do REGUEIRA... O REGUEIRA
era amigo do SILVÉRIO, pai dele, e ele era. Mas, em relação a essas outras pessoas desse
esquema aqui, eu não sei... Eu sou pai. da Luciana, sou genro dele. Quer dizer, como que alguém
é amigo dos nossos filhos e genros que você não saiba, se você não vê com constância.
REGUEIRA, porque o SILVÉRIO era muito amigo do REGUEIRA... O REGUEIRA
era amigo do SILVÉRIO, pai dele, e ele era. Mas, em relação a essas outras pessoas desse
esquema aqui, eu não sei... Eu sou pai. da Luciana, sou genro dele. Quer dizer, como que alguém
é amigo dos nossos filhos e genros que você não saiba, se você não vê com constância.
Eu duvidei muito disso, dessas meias verdades, porque.eu pensei: “Não é possível que o
SILVÉRIO tenha se relacionado com tanta gente assim de um meio tão deplorável que
eu não tenha sabido. Mas, na montagem, ele diz que, se relacionou.
SILVÉRIO tenha se relacionado com tanta gente assim de um meio tão deplorável que
eu não tenha sabido. Mas, na montagem, ele diz que, se relacionou.
(Lê)
“No entanto, CARREIRA ALVIM foi cooptado por RICARDO
REGUEIRA. Com o tempo, alçou-se a condição de integrante da
organização criminosa, na medida em que passou a ter contatos
frequentes com os agentes diretamente favorecidos com as suas
decisões, tais como: Jaime Garcia Dias e José Renato Granado.
Ver informações de encontros realizados."
REGUEIRA. Com o tempo, alçou-se a condição de integrante da
organização criminosa, na medida em que passou a ter contatos
frequentes com os agentes diretamente favorecidos com as suas
decisões, tais como: Jaime Garcia Dias e José Renato Granado.
Ver informações de encontros realizados."
Veja como é que onde falta a razão, a imaginação preenche. Aliás, ele [o ex-procurador-geral
da República Antônio Fernando de Souza] tem cara realmente de ser muito imaginário.
da República Antônio Fernando de Souza] tem cara realmente de ser muito imaginário.
Vamos aqui para baixo, porque esse item 46 tem a ver com o 47.
(Lê)
(continua na próxima semana)
(continua na próxima semana)
_______________________________________________________________
NOTA: Para que se tenha uma noção
de como a imaginação do ex-procurador-geral da República, Antônio Fernando
de Souza, voou alto e fora da realidade, esses "contatos
frequentes" a que ele ser
refere foi o almoço no Fratelli, para o qual fui convidado, SETE MESES
DEPOIS QUE AS MINHAS DECISÕES TINHAM SIDO CASSADAS E JÁ NÃO
VALIAM MAIS NADA, e ocorreu UMA ÚNICA VEZ, sem que eu soubesse que essas pessoas
que lá estiveram eram as que o denunciante afirma que eram.
Com essa "invenção", que ANTÔNIO FERNANDO DE SOUZA sabia não ser verdadeira, porque está nos autos do Inquérito, ele convenceu o ex-ministro CEZAR PELUSO, que eu estava tendo encontros com pessoas ligadas a bingos; o que é uma das mais deslavadas mentiras que ele poderia ter assacado contra mim. E estava tão seguro de que o ex-ministro CEZAR PELUSO não iria ler o que constava, realmente, no Inquérito, que não teve o menor escrúpulo em "inventar" uma ligação que NUNCA EXISTIU. Conto essa história no meu livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO, no Capítulo 8 "Almoço que acabou indigesto".
___________________________________________________________________
58
Com essa "invenção", que ANTÔNIO FERNANDO DE SOUZA sabia não ser verdadeira, porque está nos autos do Inquérito, ele convenceu o ex-ministro CEZAR PELUSO, que eu estava tendo encontros com pessoas ligadas a bingos; o que é uma das mais deslavadas mentiras que ele poderia ter assacado contra mim. E estava tão seguro de que o ex-ministro CEZAR PELUSO não iria ler o que constava, realmente, no Inquérito, que não teve o menor escrúpulo em "inventar" uma ligação que NUNCA EXISTIU. Conto essa história no meu livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO, no Capítulo 8 "Almoço que acabou indigesto".
___________________________________________________________________
domingo, 16 de setembro de 2012
CEZAR PELUSO É "ESPECIALISTA EM DIREITO PENAL"?
A jornalista Tânia Rangel, de O Globo, em "Ecos do voto do ministro Peluso", afirma que o ex-ministro CEZAR PELULO é um "especialista em Direito Penal". Pela decisão que determinou a prisão dos desembargadores CARREIRA ALVIM e RICARDO REGUEIRA, e, principalmente, pelo voto que proferiu e induziu os demais ministros do STF a receber a denúncia (sem pé nem cabeça) oferecida contra eles pelo ex-procurador-geral da República, ANTÔNIO FERNANDO DE SOUZA (aposentado), o ex-ministro CEZAR PELUSO se revelou exatamente o oposto de um "especialista em Direito Penal". Aos meus alunos, na Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, digo sempre que, se quiserem saber como não se faz uma denúncia, e como não se faz uma decisão de busca e apreensão e de prisão devem ler as peças elaboradas pelo ex-procurador-geral da República e pelo ex-ministro.
______________________________________________________________
NOTA: Para se ter uma idéia dessa verdade, o ex-procurador-geral da República, ANTÔNIO FERNANDO DE SOUZA, diz nessa denúncia que se formou no TRF-2 uma quadrilha para AUTORIZAR o funcionamento de bingos no Rio de Janeiro, mas, contraditoriamente, nem CARREIRA ALVIM nem RICARDO REGUEIRA deram decisões para liberar jogos de bingo, tendo votado contra essa liberação nas duas vezes em que esse tema foi a debate no Plenário. E o ex-ministro CEZAR PELUSO, sem fazer uma análise de "especialista em Direito Penal", aceitou todas essas aleivosias formuladas irresponsavelmente com base em "suposições". Quem efetivamente deu "autorização para funcionamento de bingos" foram os desembargadores que lá estão no pleno exercício da função, inclusive o seu ex-presidente desembargador FREDERICO GUEIROS, que não cassou (portanto, manteve) decisão que autorizava os bingos a funcionarem.
A decisão que CARREIRA ALVIM deu, no TRF-2, foi para "liberar máquinas caça-níqueis", que o Ministério Público Federal, no Rio de Janeiro, afirmava, conterem componentes irregularmente importatos, nada tendo a ver com "legalidade do jogo de bingo", que surgiu na cabeça da Polícia Federal e do chefe do Ministério Público Federal para apeá-lo do Tribunal jurisdição, acusando-o de corrupto. Mas os corrupto mesmo são outros, que, apesar das denúncias feita em livro, ninguém quis saber quem são (nem as instituições quiseram saber: OAB, Associações de Ministério Público, Associações de Magistrados etc.). E a liberação das máquinas só foi determinada por CARREIRA ALVIM, porque todas as casas de bingo, em funcionamento no Rio de Janeiro, estavam respaldadas em decisões liminares concedidas por outros desembargadores do TRF-2, que continuam nos seus cargos como se "nada tivessem feito". Talvez por conta daquela venda que a justiça brasileira trás nos olhos, que faz com que ela só veja aquilo que interessa ao sistema e aos poderosos.
A decisão que CARREIRA ALVIM deu, no TRF-2, foi para "liberar máquinas caça-níqueis", que o Ministério Público Federal, no Rio de Janeiro, afirmava, conterem componentes irregularmente importatos, nada tendo a ver com "legalidade do jogo de bingo", que surgiu na cabeça da Polícia Federal e do chefe do Ministério Público Federal para apeá-lo do Tribunal jurisdição, acusando-o de corrupto. Mas os corrupto mesmo são outros, que, apesar das denúncias feita em livro, ninguém quis saber quem são (nem as instituições quiseram saber: OAB, Associações de Ministério Público, Associações de Magistrados etc.). E a liberação das máquinas só foi determinada por CARREIRA ALVIM, porque todas as casas de bingo, em funcionamento no Rio de Janeiro, estavam respaldadas em decisões liminares concedidas por outros desembargadores do TRF-2, que continuam nos seus cargos como se "nada tivessem feito". Talvez por conta daquela venda que a justiça brasileira trás nos olhos, que faz com que ela só veja aquilo que interessa ao sistema e aos poderosos.
Para conhecer bem essa verdade, leia o capítulo "Decisões sobre o funcionamento de bingos no Tribunal" no livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial), que recomendo também à jornalista Tânia Rangel de O GLOBO, para se informar melhor sobre o que noticia.
Se alguém conhecer um livro sequer de CEZAR PELUSO sobre DIREITO PENAL, por favor, me informe, para que eu possa retificar meu conceito sobre a sua "especialidade".
sábado, 15 de setembro de 2012
"A SEMEADURA É LIVRE E A COLHEITA OBRIGATÓRIA"
Sempre fui fã do Dr. Carreira Alvim, desde uma palestra proferida em BH. Não posso e não farei juízo de valor de fatos que chegam ao povo via de estardalhaços da imprensa brasileira, muito mais interessada em tiragens e audiências do que a verdade real. Falo somente que "a semeadura é livre e a colheita obrigatória", portanto, tantos quantos fazem o mal do mal padecerão. E afianço ao magistrado em questão que os humilhados serão exaltadas e se não nesta vida, n'outra onde poderá entender as razões de tantas mazelas no seio da humanidade. Paz e luz doutor Carreira Alvim e caminhe com sua consciência, ela, somente ela, será o fil da balança. (A).
O CASAL CARREIRA ALVIM PRESTIGIA REGINA LEMOS GONÇALVES
O Desembargador Carreira Alvim, ladeado por sua esposa Tetê e pelo jornalista Marcus Hoffman, na Câmara de Vereadores do Município do Rio de Janeiro, na entrega do título de Cidadã Carioca, à amiga Regina Lemos Gonçalves.
FURACÃO IRÁ A TEIXEIRA DE FREITAS (BAHIA) EM OUTUBRO PRÓXIMO
- "Adoroooooooooooo... Estamos ansiosos pela vinda dele a Fasb Teixeira de Freitas... Eu pagaria de novo pra assistir a mesma palestra q vi em Porto seguro. Já tô fazendo as propagandas (...) Esse cara é demais: Um juiz no olho do furacão!" (Jamile Paula)
- __________________________________________________________
- NOTA: Seu desejo será satisfeito Jamile, pois estarei em Teixeira de Freitas no dia 15 de novembro próximo, onde lançaremos o livro "Operação Hurricane: Um juiz no olho do furacão". Os detalhes já foram acertados para que isto aconteça.
FURACÃO INSPIRA A REFLEXÃO NA UNIVERSIDADE.
Professor, indignação é o que sinto quando leio em seu blog o que
pode um Estado totalitário, partidário e politiqueiro fazer com a honra, o nome
e a dignidade de um homem de seu quilate. Farei um trabalho com meus alunos da
Universidade Federal de Lavras sobre o seu blog a fim de conscientizá-los sobre
os limites (ou falta deles) quando jogos de interesses se sobrepõem a direitos
individuais de um cidadão de bem. (Juciara Vieira Cardoso)
INDIGNAÇÃO QUE CHEGA PELA REDE SOCIAL (3ª PARTE)
(Remetida por José Antunes)
_____________________________________________________________________
(continuação)
MEU CALVÁRIO:
tal serviço.
Após fazer o referido acordo em audiência, tirei cópia de todo o processo e trouxe para casa. Ao ler o mesmo, verifiquei que o Senhor José Fernando Pessoa de Barros que era o procurador do BANERJ junto ao INSS estava envolvido em vários processos de fraudes contra a autarquia, juntamente com a gerente geral, inclusive de sua própria aposentadoria e mais ainda percebi o ERRO GROSSEIRO em minha aposentadoria que não havia percebido antes: o período de Exército:
NÃO foi considerado, um carnê que paguei durante alguns meses, sugerido por ele até completar os 44 anos de idade: NÃO foi considerado e, um período como motorista particular: NÃO foi considerado também. E o PIOR, a DATA DE MINHA DEMISSÃO do BANERJ, constante em todos os meus documentos: CTPS, RESCISÃO CONTRATUAL, TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DOS ÚLTIMOS 36 MESES FOI ALTERADA PRA’ UM ANO A MAIS. É claro que ficou uma dúvida: como pode constar uma data nos documentos do BANERJ e outra data de demissão na concessão da aposentadoria. Por isto, fui investigado por todos esses anos...
Levei alguns dias para encontrar o Senhor José Fernando já supracitado, para saber o que aconteceu, pois o erro na concessão do meu benefício segundo investigações foram por conta da diferença na data de demissão do BANERJ.
Pesquisei na INTERNET os nomes dos envolvidos na fraude e descobri que o Senhor Jose Fernando estava também processado com a servidora a qual a mesma é acusada em umas centenas de ações movidas pelo Ministério Público Federal nos seguintes processos- 2001.51.01.517902-5- 2001.51.01.018602-7- 2002.51.01.506525-5 - 2004.51.01.517469-7- 2004.51.01.517469-7 - 2001.51.01.534391-3 e outros mais...
tal serviço.
Após fazer o referido acordo em audiência, tirei cópia de todo o processo e trouxe para casa. Ao ler o mesmo, verifiquei que o Senhor José Fernando Pessoa de Barros que era o procurador do BANERJ junto ao INSS estava envolvido em vários processos de fraudes contra a autarquia, juntamente com a gerente geral, inclusive de sua própria aposentadoria e mais ainda percebi o ERRO GROSSEIRO em minha aposentadoria que não havia percebido antes: o período de Exército:
NÃO foi considerado, um carnê que paguei durante alguns meses, sugerido por ele até completar os 44 anos de idade: NÃO foi considerado e, um período como motorista particular: NÃO foi considerado também. E o PIOR, a DATA DE MINHA DEMISSÃO do BANERJ, constante em todos os meus documentos: CTPS, RESCISÃO CONTRATUAL, TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DOS ÚLTIMOS 36 MESES FOI ALTERADA PRA’ UM ANO A MAIS. É claro que ficou uma dúvida: como pode constar uma data nos documentos do BANERJ e outra data de demissão na concessão da aposentadoria. Por isto, fui investigado por todos esses anos...
Levei alguns dias para encontrar o Senhor José Fernando já supracitado, para saber o que aconteceu, pois o erro na concessão do meu benefício segundo investigações foram por conta da diferença na data de demissão do BANERJ.
Pesquisei na INTERNET os nomes dos envolvidos na fraude e descobri que o Senhor Jose Fernando estava também processado com a servidora a qual a mesma é acusada em umas centenas de ações movidas pelo Ministério Público Federal nos seguintes processos- 2001.51.01.517902-5- 2001.51.01.018602-7- 2002.51.01.506525-5 - 2004.51.01.517469-7- 2004.51.01.517469-7 - 2001.51.01.534391-3 e outros mais...
______________________________________________________________________
(continua na próxima semana)
ENTREVISTA AO "DIÁRIO DIGITAL" DE CAMPO GRANDE-MS
NO OLHO DO FURACÃO
Editora: Neiba Ota
_____________________________________________________________________
Em 2007, o juiz José
Eduardo Carreira Alvim foi preso na Operação Hurricane. Se preparava para
presidir o Tribunal Regional Federal no Rio de Janeiro, mas entrou para a
história. Aposentado, hoje ele corre o País denunciando um esquema para
perpetuar grupos no comando da Justiça, como conta em "Operação Hurricane:
um juiz no olho do furacão. (...)
PERGUNTA: O senhor imaginava um dia
ser preso e escrever um livro sobre sua inocência?
RESPOSTA: Nem que viveria uma
situação destas, em que escreveria um livro contando a verdade. A Justiça é
assim quando alguém fala alguma coisa, o outro acredita, e isso vai se
repetindo. A montagem que a Polícia Federal fez, dizendo que eu tinha dado
liminar para o funcionamento de bingo no Rio de Janeiro, quando na verdade não
dei, nem eu, nem o Ricardo Regueira, que morreu em função disso. O que eu dei
foi uma liminar para máquinas de caça-níqueis, porque meus colegas [no TRF-2]
tinham dado liminares para os bingos. Aí
o Ministério Público começa a denúncia assim: "Formou-se no
Tribunal do Rio uma quadrilha para autorizar o fucionamento de bingos".
Mas os quadrilheiros estão lá, porque não sou eu, nem o outro. Meu livro tem os
nomes deles, as decisões que deram. Se há uma quadrilha, continua lá.
(continua na próxima semana)
(continua na próxima semana)
_____________________________________________________________________
NOTA: Os desembargadores federais que realmente deram decisões para o funcionamento de bingo no TRF-2, foram, dentre outros: Valmir Peçanha (aposentado), Frederico Gueiros (aposentado), Sergio Schwaitzer, André Fontes, Guilherme Calmon, Poul Erik, Raldênio Bonifácio, Fernando Marques, Reis Friede, Julieta Lunz, Liliane Roriz, Alberto Nogueira (aposentado).
Quer saber mais? Leia o capítulo "Decisões sobre o funcionamento de bingos no Tribunal", no livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial).
Mas para o ex-procurador-geral da República Antônio Fernando de Souza (aposentado) e o ex-ministro Cezar Peluso, do Supremo Tribunal Federal, quem teria autorizado o funcionamento de bingos no Rio de Janeiro seriam eu e o desembargador federal Ricardo Regueira.
Assim funciona a justiça brasileira: pelo avesso.
Quer saber mais? Leia o capítulo "Decisões sobre o funcionamento de bingos no Tribunal", no livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial).
Mas para o ex-procurador-geral da República Antônio Fernando de Souza (aposentado) e o ex-ministro Cezar Peluso, do Supremo Tribunal Federal, quem teria autorizado o funcionamento de bingos no Rio de Janeiro seriam eu e o desembargador federal Ricardo Regueira.
Assim funciona a justiça brasileira: pelo avesso.
Assinar:
Postagens (Atom)