"Essa colocação de escuta ambiental no meu gabinete foi motivada pelo fato de nada ter sido detectado nas minhas conversas telefônicas que pudesse me comprometer, tendo o procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, então requerido ao ministro Cezar Peluso o grampo no meu gabinete, que o autorizou, no suposto de que aí poderia ser obtida alguma coisa que me comprometesse; mas também aí nada se apurou, dando apenas à Polícia Federal as palavras que ela tanto buscava para montar uma frase emblemática contra mim, produto da sua pérfida imaginação."
(Trecho do livro "OPERAÇÃO HURRICANE: Um juiz no olho do furacão", encontrável em www.bondfaro.com.br).
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