segunda-feira, 19 de setembro de 2011

PRODUTO DA SUA PÉRFIDA IMAGINAÇÃO

"Essa colocação de escuta ambiental no meu gabinete foi motivada pelo fato de nada ter sido detectado nas minhas conversas telefônicas que pudesse me comprometer, tendo o procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, então requerido ao ministro Cezar Peluso o grampo no meu gabinete, que o autorizou, no suposto de que aí poderia ser obtida alguma coisa que me comprometesse; mas também aí nada se apurou, dando apenas à Polícia Federal as palavras que ela tanto buscava para montar uma frase emblemática contra mim, produto da sua pérfida imaginação."
(Trecho do livro "OPERAÇÃO HURRICANE: Um juiz no olho do furacão", encontrável em www.bondfaro.com.br).

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